quarta-feira, 8 de maio de 2013

Sociedade Corporativa...


O ser humano, virou uma empresa, pior que isso uma corporação, que procura, explorar o seu próximo, aviltando pensamentos atitudes e sentimentos. Escravizando emoções, usando a esperança e as expectativas alheias como se fossem um método de barganha para exaurir todas as forças que a dignidade humana ainda insiste em alinhavar. Porque a troca de amor por consequência não sustem mais a ganancia por
 valores os quais o homem trocara por bens de consumo, status, modismos e consumismo sem pudor,,, pra que ter sonhos em um mundo sombrio, nefasto e fadado ao fracasso. Essa firma chamada individualismo faliu ha muito tempo. E nos dias atuais, se faz de reflexo e sombra, é rastro de luz, em um dia de eclipse solar...
A humanidade busca por uma saída, mas esta tão perdida em seu próprio egocentrismo que nem se abríssemos todas as portas da percepção, conseguiríamos sair deste lamaçal, que já passa pescoço acima... Só nos resta esperar o fim, lento, doloroso e inevitável...

Parcimônia, temperança, complacência, se findam quando nesta etapa da vida me encontro resoluto de me liberar da infância perdida no caos da obrigação social que despencou desfiladeiro abaixo. A inconstância de abnegar os instintos que afloram da alma despida, e isso denota a ineficácia de exaurir toda ingratidão coletiva em vaso de sonhos e orquídeas... Como se fosse tudo de plastico, supérfluo... este é o limiar da objetividade idiossincrática, este e o individuo concreto e humano, demasiadamente humano !!!

“bandido bom é bandido morto


Em 5 anos, polícia de São Paulo matou mais que todas as polícias dos EUA juntas

Cultura boçal da sociedade brasileira tende a apoiar os assassinatos cometidos por policiais e prega que “bandido bom é bandido morto

Números apontam que PM de SP mata mais de uma pessoa por dia
Com uma população quase oito vezes menor que a dos Estados Unidos, o Estado de São Paulo registrou 6,3% mais mortes cometidas por policiais militares do que todo os EUA em cinco anos, levando em conta todas as forças policiais daquele país. Dados divulgados pela SSP (Secretaria de Segurança Pública), e analisados pela Ouvidoria da Polícia, revelam que 2.045 pessoas foram mortas no Estado de São Paulo pela Polícia Militar em confronto – casos que foram registrados como resistência seguida de morte – entre 2005 e 2009.
Já o último relatório divulgado pelo FBI (polícia federal americana) aponta que todas as forças policiais dos EUA mataram em confronto 1.915 pessoas em todo o país no mesmo período. As mortes são classificadas como justifiable homicide (homicídio justificável) e definidas pelo “assassinato de um criminoso por um policial no cumprimento do dever”.
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Para Guaracy Mingardi, ex-subsecretário nacional de Segurança Pública e pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a diferença no total de mortes do Estado e dos Estados Unidos se deve à própria cultura geral da sociedade brasileira, que tende a apoiar os assassinatos cometidos por policiais e prega que “bandido bom é bandido morto”.
- Nós temos uma diferença. O júri americano tem uma tendência a inocentar [o acusado] porque ele desconfia do Estado. Aqui, apesar de o nosso Estado ser pior, o júri tende a condenar [o acusado] porque ele considera que, se a polícia pegou, é porque ele tem culpa no cartório.
Mingardi ressalta, porém, que a letalidade em São Paulo diminuiu, embora ainda esteja “fora do aceitável”. Segundo ele, o número de mortos pela Polícia Militar caiu especialmente depois do massacre de Carandiru, ação policial dentro do presídio na zona norte da capital paulista que terminou com 111 presos mortos em 1992. De acordo com o especialista, só naquele ano, foram registradas cerca de 1.400 mortes no Estado.
- Ninguém está advogando que aqui tem que ser como na Inglaterra, por exemplo, que a polícia mata duas, três pessoas por ano. Estamos falando em chegar num nível mais civilizado.
“Lógica de guerra”

Especialista em polícia do Instituto Sou da Paz, Carolina Ricardo afirma que existe uma diferença na própria história da Polícia Militar brasileira, que foi consolidada no período da ditadura e criada com o objetivo de defender o Estado de seus inimigos. Essa “lógica de guerra”, segundo Carolina, se mantém até os dias de hoje.
- Até hoje, a Polícia Militar é força auxiliar do Exército. Ou seja, se tiver uma guerra, a PM pode ser acionada. Ao mesmo tempo, ela tem que estar na rua e 99% do que ela faz não é atender crime, mas lidar com conflitos cotidianos, coisas banais.
Carolina ressalta, no entanto, que a polícia vem mudando ao longo dos últimos anos graças ao discurso de direitos humanos. O processo, no entanto, é lento.
- Ainda falta muito, ainda é uma polícia formada para combater o crime numa lógica mais dura. A gente precisa entender que a polícia está se reinventando. Aos poucos, consegue trabalhar em parceria com a sociedade civil.
Mortes x prisões

Para o professor de direito da FGV (Fundação Getulio Vargas) Theodomiro Dias Neto, houve um avanço, mas ainda tímido, no combate à letalidade policial nos últimos anos. Ele compara os números atuais com os da década de 90, quando havia uma média de quatro mortos por policiais por dia no Estado de São Paulo, e afirma que os últimos dez anos ficaram “entre avanços e retrocessos”.
- O número de pessoas mortas certamente não tem nada a ver com eficiência da polícia. Uma polícia eficiente é aquela que faz um trabalho correto na prevenção do crime, com o menor número de mortos e feridos possível. Quanto menor a proporção entre detenções realizadas e mortos, melhor.

O relatório Força Letal – Violência Policial e Segurança Pública no Rio de Janeiro e em São Paulo -, lançado em dezembro de 2009 pela ONG internacional Human Rights Watch, aponta que a polícia do Estado de São Paulo prendeu 348 pessoas para cada morte em 2008. Já a polícia norte-americana prendeu mais de 37.000 pessoas para cada morte em suposto confronto no mesmo ano. O índice de prisões por mortes cometidas pela polícia é 108 vezes menor em São Paulo do que nos Estados Unidos.
Segundo Neto, a eficácia da polícia americana comparada à paulista se dá, entre outros motivos, porque ela é “mais bem controlada”.
- É uma polícia que mata menos e prende mais.
Outro lado

A reportagem entrou em contato com as assessoria da Polícia Militar, mas até a publicação desta notícia, a corporação não havia se pronunciado sobre os dados apresentados nesta notícia.

O dia que durou 21 anos


Essa vai para aqueles, que vivem assistindo novelas globais alienados no capitalismo de consumo e acham que vivem em uma naçao democratica, soberana e livre,,, e para aqueles que vestem camisetas dos eua e se acham descolados demais para abrirem um bom livro de historia e se interar da realidade, por sorte voçes tem o facebook, entao parem de postar asneiras e leiam essa materia, ve se de alguma forma aprendem um pouco com os fatos historicos que nosso povo participou e que refletem muito no tipo de sociedade e desenvolvimento cultural e economico que vivemos...

Agora, eu recomendo também um outro documentário muito necessário, e no entanto negligenciado pelo público, chamado “Cidadão Boilesen”. Este conta a história de um homem que também comprou o Brasil nestes anos nefastos, mas não era um embaixador, era um empresário. É interessante por mostrar como este, e vários famosos empresários tiveram suas ascenções fantásticas neste período graças a uma coligação com o governo ditatorial, alguns até hoje colhem frutos. Mostra o real sentido do porquê chamar a ditadura não só de militar, mas de civil-militar, ou empresarial-militar.

O dia que durou 21 anos – documentário que todo brasileiro merece assistir

Embora muitos já tenham assistido, a esmagadora maioria dos brasileiros infelizmente não viu, o que explica a ignorância e a perenidade de tantas mentiras sobre aquele período histórico, que, meio século depois, a grande mídia brasileira mantém vivas

O que este país mais precisa, neste momento histórico, é de doses cavalares de… Memória. Só revendo o passado é que poderemos avaliar o presente e projetar o futuro. Para tanto, porém, teremos que retroceder no tempo. Voltaremos, neste texto, a cerca de meio século.
Em um momento em que só se fala em “mensalões” – petistas, tucanos etc. –, um documento histórico nos propiciará enxergar o que até hoje permanece nas sombras: o maior mensalão de todos os tempos, bem como coincidências impressionantes entre o ontem e o hoje, as quais continuam a nos roubar a tranqüilidade quanto à democracia que, a duras penas, ainda pelejamos para construir no Brasil.

Lincoln Gordon, embaixador dos EUA no Brasil em 1964 – o homem que comprou o Brasil. (Foto: arquivo)
O documentário “O Dia que Durou 21 anos” (2011) é uma produção da TV Brasil com a Pequi Filmes, com direção de Camilo Tavares, filho de uma das vítimas da ditadura. O material apresenta os bastidores da participação do governo dos Estados Unidos no golpe militar de 1964.
Sim, muitos já assistiram, mas a esmagadora maioria dos brasileiros infelizmente não viu, o que explica a ignorância e a perenidade de tantas mentiras sobre aquele período histórico, que, meio século depois, a grande mídia brasileira mantém vivas.
Esse material imprescindível, que deveria figurar em todos os currículos escolares dos quatro cantos do país, mostra como e por que os Estados Unidos decidiram interferir na política interna do Brasil.
Documentos inéditos e oficiais, amparados em depoimentos de acadêmicos norte-americanos e brasileiros, revelam como, sob o pretexto do avanço comunista em Cuba, os Estados Unidos vieram ao Brasil e compraram, literalmente, políticos, governos estaduais e, acima de tudo, meios de comunicação, que enriqueceram graças à intervenção americana.
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Uma frase dos golpistas manipulados pelo governo norte-americano abre o documentário: “Aqueles que não amam a revolução, ao menos devem temê-la”.
Era a senha para o terror que sobreviria por mais de duas décadas, durante as quais verdadeiros facínoras, travestidos de militares, roubaram a nação ao custo de seqüestros, torturas e assassinatos.
Uma rica coleção de documentos oficiais e confidenciais norte-americanos, que vazaram há poucos anos, comprovam cada letra do parágrafo anterior, narrando, minuto a minuto, a estratégia ianque desde pouco antes do golpe militar de 1964 até o dia 2 de abril daquele ano.
O documentário não trata do desenrolar da ditadura, mas de como os Estados Unidos, através do seu então embaixador no país, Lincoln Gordon, ao custo de incontáveis milhões de dólares compraram consciências e colocaram como seus empregados todos os atores do golpismo que seqüestrou e manteve cativo um país inteiro durante mais de duas décadas.
O Brasil, então uma potência emergente, a maior da América Latina, entregava aos ianques o sangue e o suor de seu povo. Homens como Jango Goulart e Leonel Brizola, porém, ameaçavam os “interesses” da potência estrangeira. E o que era “pior”: eram apoiados pelo povo.
Para eliminar a ameaça “comunista” aos seus “interesses”, sob a crença insana de que a América Latina lhes pertencia os EUA fizeram de seu embaixador no país um agente secreto, alguém que se tornou um dos mais relevantes personagens da história brasileira.
Gordon chegou ao Brasil ainda no governo Jânio Quadros, que renunciaria e deixaria o vice-presidente, Jango Goulart, em seu lugar. O objetivo da nomeação desse “diplomata” fluente em português era, escancaradamente, o de transformar a embaixada norte-americana em um mero departamento da CIA.
Gordon abraçou a causa com ardor. E foi através de seu empenho, das idiossincrasias de um único homem, que a maior potência militar e econômica daquela época transformou em um inferno as vidas de dezenas de milhões de brasileiros.
Para seduzir a elite branca, dona de imensidões de terra, de indústrias e, sobretudo, de jornais, rádios e televisões, as idéias de Jango e Brizola sobre reforma agrária cairiam como uma luva.
Os ianques pouco se importavam com os interesses econômicos dessa elite, mas tais interesses lhes seriam úteis para evitar que uma nação do porte do Brasil se tornasse “Não uma Cuba”, como diziam, mas “Uma China”, dada a já imensa população nacional.
O que mais impressiona em “O Dia que Durou 21 Anos” é o depoimento de Robert Bentley, então assistente de Gordon. Grande parte das afirmações que você acaba de ler foram confirmadas e até relatadas por esse homem.
Se você leu, nos últimos anos – talvez em jornais como Estadão ou Folha ou em revistas como a Veja –, que o governo Lula teria inaugurado uma “república sindicalista” no Brasil, saiba que a expressão nasceu nos momentos que antecederam o golpe de 1964.
Eis a primeira das muitas coincidências que sobrevirão.

Em documentos oficiais do governo norte-americano de então, é dito, explicitamente, que o que deveria desencadear o golpe não seria o interesse dos brasileiros, mas o dos Estados Unidos – ou seja: o golpe foi dado por brasileiros com a finalidade de satisfazer outro país.
O presidente norte-americano era John Fitzgerald Kennedy. Esse que alguns até hoje consideram herói cometeu crimes inomináveis contra nosso país de forma a roubá-lo, nem que, para isso, milhões de brasileiros tivessem que pagar o preço. Para tanto, fez com que a agência de inteligência ianque, a CIA, começasse a expandir suas ações no país, começando por São Paulo.
Empresas norte-americanas concessionárias de serviços como energia ou telefonia tinham suas concessões vencendo em um quadro em que não tinham cumprido as exigências do Brasil para que se instalassem aqui. Dependia do governo brasileiro, portanto, renová-las ou não. Era nosso direito. Mas os norte-americanos só aceitariam uma decisão…
Com efeito, o combate midiático ao tamanho do Estado que se vê ainda hoje começou muito antes. Quando você lê num desses veículos supracitados o inconformismo de editorialistas com essa questão, na verdade está dando uma mirada no passado.
As televisões norte-americanas, então, apresentavam longos programas sobre o risco de o Brasil se insurgir contra seus interesses. E avisavam: “Para onde o Brasil for a América Latina irá junto”.
Abertamente, portanto, Kennedy falava à sua nação que seu governo “não aceitaria” uma decisão eleitoral do povo brasileiro que contrariasse seus interesses. E ameaçava: “Temos recursos, habilidade e força para proteger nossos interesses”.
Os Estados Unidos, porém, não precisariam de tanto. Bastaria usarem a carteira.

Primeiro, os norte-americanos tentaram comprar o povo brasileiro – e os de outros países da América Latina – despejando na região quantidades imensuráveis de dinheiro através de um programa que intitularam “Aliança para o Progresso”.
Segundo Bentley declarou em “O Dia que Durou 21 Anos”, eram gastos em Educação, agricultura, infra-estrutura: “Fale em um setor e ali estava o dinheiro da Aliança”, disse ele.
Não foi suficiente. O dinheiro norte-americano não comprava nem o governo João Goulart nem o povo, que continuava apoiando aquele governo. Assim, sob recomendação de Gordon, os Estados Unidos decidiram que era preciso “organizar as forças militares e políticas contra o governo”.
Kennedy, então, passou a literalmente comprar os opositores de Goulart no Congresso brasileiro, em governos estaduais e, sobretudo, na imprensa. Veículos como o jornal o Estado de São Paulo e O Globo passaram a ser receptáculos de quantidades pornográficas de dólares desembolsados pelos Estados Unidos.
Os beneficiários da dinheirama ianque, em contrapartida, tinham que organizar uma campanha de “enfraquecimento” e de “desestabilização” do governo federal. Para esse fim, a arma mais importante foi a… Imprensa.
Para que os recursos chegassem aos destinatários, uma trama criminosa foi engendrada. O mensalão ianque, que corromperia a imprensa, parlamentares e governadores de Estado como Carlos Lacerda, chamava-se Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais (IPES). Escritórios dessa agência do golpe foram abertos em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Porto Alegre.
A imprensa, subsidiada pelo IPES, passou a fazer campanha anticomunista relatando os “horrores” da União Soviética, de Cuba etc. O empenho anticomunista domou Estadão, Globo e Folha, primeiro, através do bolso.
Esses veículos passaram a verter, dia após dia, acusações e críticas de “descalabro administrativo” e de “corrupção” contra o governo brasileiro. Não passava um único dia sem que torrentes de matérias nesses veículos, entre outros, fossem despejadas sobre o povo.
Informações falsas ou manipuladas eram plantadas na mídia, que, como hoje, pouco admitia uma mísera opinião divergente ou dava destaque a desmentidos. E, se dava, era sempre em proporção absurdamente desigual. Sem falar que muitos assuntos eram simplesmente vetados.
A grande mídia de então inundava tudo que podia com propaganda contra o governo. Cinemas, jornais, rádios, novelas. Tudo. Não havia como escapar de coberturas como as que o Jornal Nacional fez diariamente contra o governo Lula e continua fazendo contra o governo Dilma.
Tudo muito bem pago por dinheiro subtraído ilegalmente do erário norte-americano e repassado, mensalmente, aos escritórios do IPES, que, por sua vez, repassavam, além de a meios de comunicação, também a parlamentares, que passavam a votar no Congresso como queria o presidente… Dos Estados Unidos.
Qualquer semelhança com o que se passa hoje não é mera coincidência. Se você acredita em mim, pode parar por aqui. Do contrário, assista, abaixo, a íntegra do documentário “O Dia que Durou 21 Anos”

1799-18 brumaire de Napoléon Bonaparte


Révolution française vivante, la démocratie vie des gens, vivre la vie!

Thème
1799-18 brumaire de Napoléon Bonaparte.
Auteur
2006 - Ricardo Vilas Boas.
Type
Poème chanté.
Titre
Le Rurina du Fléau.

Ah! Clergé astucieux ... Noble, dominante
Bourgeoisie, les artisans, les paysans, les extras.
En un coup d'Etat, dix ans après la révolution,
1 er a été qui a émergé dans 18 brumaire de Napoléon
A été dominante à la suite peu de temps après ébullition, une
guerre sanglante de grand impact.
Girondins, jacobins, républicains à juste titre,
renverser la noblesse, le sauvetage de l'union.
De la nation française, libres et égaux en composition fraternelle ...
Sera épées prêtes, le sang coulant inégalée.
Major Général volonté devient la capitale suprême qui émerge d'une bourgeoisie latente lueur indéfectible viscérale.
Notre maître, notre bourreau, si loin, si vite.
Egypte monte triomphalement retentissant, déchirer un instant
la doctrine d'un Enfante, galant, fier, intrépide qui prévaut.
A pris possession de la couronne, et tous intransigeance, il entendit l'opérateur alarmante politique.
L'église existait, la bourgeoisie a succombé à la puissance du capital, le passage était épuisé.
Joie nouvelle qui se pose, état neuf, sociale.
Ils suffit de tourner l'ancien régime féodal, et la plèbe, mais qui assombrissait les ombres, le brouillard se lève perdu, oublié.
Si refait à contrecœur confiants dans trapilhos anciennement voraces, symptomatique, maintenant fatigué et apathique, avec l'odeur de la poudre et de sang.
Misérable, malade, sans l'armure, la sagesse, l'amour et la paix.
Refoulée, émoussé, faire profiter de la vie et de l'espoir, de la folie inquiétante, de l'intestin faim.
Vaincu par le courage courage, qui abolit toutes les douleurs et tous les engins,,,, et maintenant que c'est fait, du pain et des jeux, ou fête funéraire et plus de douleur, plus de rancœur ...
Warlord mauvais ne se contente pas de telles souffrances, avec des quotas en excès est dépêches latentes ses armées vers l'avant vers l'Europe qui, une fois s'enorgueillit de gloire encore aujourd'hui immergé dans une mer de sang déflorer la guerre.
Dans la frontière tranchées, échafaudages de la resguardecem plus cruel et supportables, dans les casernes, la torture à l'obscurité
passé d'un million. De victoires et de conquêtes, les gloires du butin, ne reste presque rien ou estimations ou torpeur.
Détruite par l'avidité pour le pouvoir, ces alliances désormais atténué puis, sans raison apparente unir les royaumes de l'Europe, dirigé par la cupidité, au hasard, vendu à l'âme ... La reine Victoria.
Il déposa le fou, une jubilation que le vétéran a été exilé sur une île récente défaite ...
Couplé avec huit cents ans après le parlement dans un acte de délinquance et attentif mouvement régiment faillite résurgente qui était silences voraces, la vengeance, le jugement, souvent, l'incrédulité, qui ressurgit dans l'improvisation, faire des folies sur un avertissement.
Oh rêveur bourgeoisie prétentieux et ressuscité sera de contrer leurs intérêts, leurs valeurs subjugarei ...
La colère bourgeoisie révolutionnaire et d'entendre une ruse devient toante, unisson et fiévreux ...
Là encore, il reviendra, il se trouve, compère mort, je suis là cadavre froid, monsieur déposé sans miseril vanter ...
Alors ...
Une voix déchirante, fait résonner ton de lamentation, les catacombes, lamaçadas, les fissures abyssales, repris par de l'air, la terre et ses entrailles charnelles ...
Ah les nations étrangères, les principautés, traîtres, des multiplicateurs malheurs. accumulation de misères ... Je les hanter pendant des années, mes fantômes vous accueillera et vous servira de guide .... Je n'oublierai jamais, et je ne m'attends pas pardon de vous ... mauvais transmettre les rênes du longtemps guidé la destinée de leurs ganancias ...
Cependant, toujours avoir des réserves sur le rêve, je rêve, mais le rêve sera toujours ... toujours.

Noter
Le bourreau en garde à contrecœur indécis, voir l'âme contrite frappé un regard de joie et de soulagement apparent, rappeler les imprudents qui est pur, au beau milieu de la folie lente, regretter.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Realidade Obscura.

Eu vivo em um mundo estranho. Ainda tento entender como vim parar aqui e qual o verdadeiro motivo da minha permanência nesse lugar. Com tantos mundos por aí, eu gostaria de saber se fiz algo errado para vir parar logo aqui. Nasci em um mundo onde existem pessoas que não choram ao ver as outras chorarem. Um mundo onde a sua vida pode facilmente ser trocada por papéis coloridos ou pedras que brilham. Onde pessoas morrem de fome e de sede, mesmo vendo frutos nascerem à sua frente e a água verter dos céus.
Não, você não gostaria de estar onde eu estou, meu amigo. Até porque, aqui onde vivo, aqueles que não têm sorte ao nascer, sequer têm a oportunidade de ler isso que escrevo. Aqui a maioria das coisas funciona à base da sorte. Mas não é uma simples fortuna, como a de um jogo em que você perde e pode começar novamente. É uma roleta-russa. Sua primeira e única chance. Sim, eu tive sorte, e espero ter ainda mais para que essas minhas palavras cheguem a mundos melhores que possam fazer algo a respeito do que está acontecendo por aqui. Afinal, se ocorre o que ocorre por aqui, é sinal de que aqueles que podem ajudar desconhecem a existência desse mundo.
Já vi pessoas baterem, mesmo tendo a oportunidade de acariciar. Se você andar pelas ruas e prestar atenção, verá rostos manchados por lágrimas e mãos sujas de sangue. Em certos lugares consegue-se até mesmo sentir na própria pele o desespero que emana de pais que não têm com o que alimentar os filhos, enquanto vê esses mesmos filhos estraçalhando o corpo e a alma de seus pais.
Eu não estou onde deveria estar e sinto que todos os dias acordo apenas para, mais tarde, dormir novamente. Você não gostaria de ver o que eu vejo, meu amigo. De sentir o que eu sinto. Já estou aqui há muito tempo, mas ainda tenho a esperança de que existe, em algum lugar, algo melhor reservado para mim e para os que não tiveram a sorte que eu tive.
Vejo pessoas que dizem que me amam, mesmo me odiando, e outras que dizem que me odeiam, enquanto me amam. Como entender isso? Quero viver em um mundo onde as pessoas amem de verdade. Quero viver em um lugar onde eu possa ver flores até onde a visão conseguir alcançar. Possa ouvir alguém chorar de felicidade. Possa ver uma criança rir.

Tenho certeza que existe um mundo assim. Um mundo onde eu acorde ao som da melodia dos pássaros livres e durma vendo uma infinita cortina de pontos brilhantes cobrindo o céu. Um mundo onde vozes toquem o meu coração. Quero ouvir uma música que acalme a minha alma. Quero sentir o abraço daqueles que eu amo.
Sim, aqui é proibido amar. Amor é interesse. É ruim. É desculpa. É pecado. Aqui, amor é tudo, menos sentimento. Vejo as esperanças se esvaírem do coração de algumas pessoas e eu também já estou começando a enfraquecer. Meus desejos já não são mais tão fortes quanto costumavam ser e a prova de que minhas forças estão terminando são essas singelas palavras que agora você pode ler. Preciso de ajuda. Meus olhos estão começando a ser vendados e sinto minhas mãos cada vez mais presas às minhas costas. Sinto-me endurecer e esfriar. Sinto-me morrer, devagar e dolorosamente, vendo a dor de outros que já não consigo mais sentir.
Preciso enxergar, mais uma vez, o verdadeiro mundo onde cresci. O mundo onde vivi na minha infância, quando as lágrimas que escorriam de minha face eram secas com atenção e meus ferimentos eram curados por sorrisos. Onde, mesmo eu sendo tão pequena, todos aqueles que eu amava estavam a um passo de distância.
Assim, meu bom amigo, se mesmo após ler tantas palavras sofridas, você chegou até aqui, seu coração viajou um mundo inteiro. Minha história é a sua história e meu mundo é seu mundo. Mesmo estando a mais do que um passo de distância, ainda assim caminhamos lado a lado de mãos dadas. Percorremos a mesma trilha e, se você pode ler isso, é porque, como eu, acredita. Acredita que a saudade cura e a dor fortalece. E que, no final, se houver mais alguém nesse mundo que creia nisso tanto quanto nós, ainda teremos por quem continuar nesse horrível mundo perfeito.